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Por: Rita Ramos Cordeiro
É sempre mais fácil delegar a Deus a responsabilidade dos afastamentos afetivos quando temos o livre arbítrio para escolher ficar ou partir, salvo as exceções de partidas definitivas como a morte.
Em qualquer outro caso a escolha é sempre do ser humano, senão nossa, mas do outro.
Por mais que se diga que não houve opção, sempre há uma opção.
O orgulho é a maior erva daninha da grande maioria dos afastamentos, porque impede a reconciliação. Muitos tem dificuldades de pedir desculpas ou abrir mão da razão em prol do amor ou amizade de alguém.
Outros necessitam de afastamentos temporários para reorganizar a alma e o coração, já outros escolhem o afastamento por simples egoísmo, mas cabe a cada ser humano fazer as escolhas que quiser.
Por mais que Deus tenha uma visão mais ampla de todo o contexto, são os seres humanos que fazem as escolhas e mesmo nestes casos de uma amplitude maior, tudo pode mudar pelo uso do livre arbítrio.
Deus não afasta as pessoas, apenas coloca a seu dispor todas as ferramentas para escolher o caminho que mais se afine com determinados momentos da vida, que podem causar ou não sofrimento.
E quando não está ao nosso alcance mudar determinadas situações, sempre temos a escolha do que fazer com nossos sentimentos e emoções. A escolha é nossa!