- Detalhes
- Categoria Pai: Notícias
- Categoria: Artigos
Por: Rita Ramos Cordeiro / Imagem: Pixabay
Já dizia Paulo de Tarso: "Tudo me é permitido mas nem tudo me convém".
Transportando para os dias atuais a frese seria: "Os fins não justificam os meios".
Vivemos atualmente e me refiro as últimas décadas também, um momento ímpar onde as pessoas acreditam que pode-se usar de meios lícitos ou ilícitos, honestos ou desonestos, justos ou injustos, para se atingir um fim.
A justiça, a honestidade, a honradez, a ética, a moralidade, a hombridade, a lealdade, deve imperar sempre.
Ninguém consegue transpor uma estrada calma, tranquila e harmoniosa se usar de todos os artifícios suspeitos para chegar ao fim.
Ninguém pode levantar a bandeira da honestidade apenas para os outros e não para si. Ninguém pode se dizer íntegro e ético se encontrar brechas na lei para justificar deshonras.
Podemos subornar nossa consciência apenas por determinado tempo, mas dia virá que a culpa e o arrependimento virá a tona se fecharmos os olhos para a justiça em prol de atalhos, que no final ao invés de encurtar nossa trajetória evolutiva vai apenas prolongar nosso aprendizado e sofrimento. Não existe caminhos ou atalhos para o Bem, para a verdade e para a justiça.